Prólogo

Para começar,
o fim
E do fim,
novo começo.

Vã é a felicidade
logo começa 
e já termina;
O amor então
sofrimento sem fim,
como o fogo,
começa baixo
e corrói aos poucos.

Tudo mentira
Inventada,
criada
Perigosamente são estimuladas,
e ferozmente desejadas.

Contudo,
tenho apenas um coração,
e ambos os sentimentos
Fim.

                  Carlos Eduardo Carlini.


Um comentário em “Prólogo

  • 17/07/2016 em 1:38 am
    Permalink

    É isso aí!
    Sentimentos são assim contraditórios, ora nos deixam exultantes ora pesam no coração, mas uma vida sem eles é viver inerte!

    Resposta

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