O bom metal voltou, o bom metal voltou, o bom metal voltoooooouuuuuu!!!

Boa noite senhores!

Primeiramente, quero dizer que infelizmente estive muito ocupado nos últimos dias e ainda não tive tempo de escrever esta importante matéria.

Bom, vocês devem estar curiosos. Porém, adianto que vou dissertar a respeito de um grandioso feito. Uma memorável façanha.

Trata-se de um álbum de uma talentosa banda que há algum tempo estava “devendo” algo interessante para seus fãs: Hardwired… To Self-Destruct do Metallica. Bem, para mim, Death Magnetic foi sensacional.

Fiquei muito satisfeito com o resultado deste magnífico album, o qual me surpreendeu positivamente. Para a revista Metal Hammer, foi o melhor trabalho da banda considerando os últimos 25 anos. As letras de suas músicas se resumem aos comportamentos humanos, as atitudes das pessoas, sentimentos, como esta raça lida com isso e por último mas não menos importante, o destino da humanidade: deixamos as máquinas nos dominar? Somos programados para destruir a nós mesmos? Ok, vamos começar pela capa. Uma loucura total. Isso, porque nem mesmo os próprios integrantes do Metallica sabem dizer o que ela representa.

A maior parte dos fãs não tiveram uma boa reação quanto à capa, dizendo que a arte deixou um pouco a desejar. Lars Ulrich, baterista da banda, afirmou que a mesma se deve a fotógrafos de seu casamento, os quais idealizaram uma foto com imagens sobrepostas de Lars e sua esposa. James Hetfield e Robert Trujillo, por sua vez, alegam que exergaram os rostos e traços dos própios membros da banda na composição da capa. Bem, para mim, foi um ótimo trabalho.

Muito bem, agora vamos ao que realmente importa: as faixas e os clipes. Para quem gosta de uma mescla entre e peso e melodia, você vai escutar o álbum certo. Um dos pontos que mais chamaram a minha atenção, foi o fato de o Metallica ter tido uma notável criatividade no quesito melodia. Solos e riffs bem elaborados no melhor estilo ‘Thrash” da banda, o que muitas vezes lembram músicas do Kill’em All, Master of Puppets e Load, e também por soar como uma banda de Heavy Metal em alguns momentos.

Como faixas principais, posso citar Hardwired, Moth Into the Flame, Atlas Rise, Confusion, Halo on Fire e principalmente, Murder One.

Quanto aos clipes, posso dizer que me surpreendi com  a criatividade e a bizarrice de alguns. Os mais notáveis são: “ManUNkind”, o qual foi invocado uma banda de Black Metal em um show, com a presença de sangue e outras coisas mais, “Confusion”, revela um stress pós-traumático de uma pessoa que retorna da guerra, e mesmo após este fato, tem de continuar convivendo com isso e principalmente, “Murder One”, com uma homenagem fantástica a Lemmy Kilmster, vocalista e baixista do Motorhead falecido há um ano, a qual traz na letra o título de várias músicas do lendária banda de Lemmy e momentos da história de sua vida, ressaltando a inspiração e a enorme  admiração que o Metallica tem por ele.

Bom galera, espero que tenham gostado desta matéria e até a próxima!

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